Pegue uma tigela, misture sorrisos bonitos com olhos castanhos claros cativantes e uma pitada generosa de coragem. Depois de colocar tudo no forno, adicione uma boa dose de insanidade fiskiana por cima. Voilà! Até parece que ela é de comer. Não que ela não seja, mas enfim, deixa pra lá. Ela está sempre com um elogio conveniente na ponta da língua e é sem dúvida uma ótima companhia de bar - tirando as vezes que ela vai a bares para maior de 21 anos. Ela é absolutamente dourada por dentro e por fora, mas ela vai jurar de pé junto que sua cor favorita é roxo. E, por fim, o seu maior defeito de todos os tempos, muito próximo do imperdoável, inadmissível e até inacreditável, é gostar de cenouras.
(amigo secreto Fisk, 13/12)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
6 de Dezembro
Se antes eu tinha certeza de mais de quem eu era, hoje tenho certeza de menos. E foi justo aquilo de que eu mais sentia falta que me tornou assim, difusa. Quanto mais me envolvo, mais perco partes de mim, mais perco a certeza de saber o que quero ser. O que antes me assustava, passou a me fascinar e agora me entedia. Eu sabia que sair do canto seguro teria as suas conseqüências, e tenho agora todos os espaços abertos. O gramado se estende a muitos metros em minha volta. Sento aqui, as pernas cruzadas de índio, os olhos fechados. Concentro-me na temperatura do ar, nos cheios, no vento. Esperando não ter meu estádio destruído.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Relíquias do cotidiano
- Vamos fugir, amor?
- Vamos... Só espera até meio-dia que esse curso é importante.
- Vamos... Só espera até meio-dia que esse curso é importante.
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